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Fim de semana
marcado por violência
No total, as autoridades policiais registradas seis mortes no trânsito e quatro assassinatos na região metropolitana
No total, as autoridades policiais registradas seis mortes no trânsito e quatro assassinatos na região metropolitana
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ADILSON
ROSA
Da Reportagem
Com seis mortes, o trânsito na Grande Cuiabá foi um dos mais violentos dos últimos meses, sendo que a maior parte das vítimas foi internada em hospitais e prontos socorros. Entre os mortos está o jovem Jean Francisco de Araújo, de 22 anos, que pilotava uma motocicleta e perdeu o controle do veiculo após passar por um quebra-molas na rodovia dos Imigrantes. Ele levava uma garota na garupa, que está internada em estado grave no Pronto Socorro de Várzea Grande. O acidente ocorreu, domingo, por volta das 21 horas.
Testemunhas disseram que havia um comboio de nove motociclistas seguindo pela rodovia. Em dado momento, ao passar por um quebra-molas, ele perdeu o controle da moto e foi arremessado na pista junto com a passageira.
Feridos, os dois foram levados ao PSVG onde o jovem morreu horas depois. A garota, cujo nome a Polícia não forneceu, continua hospitalizada em estado grave.
Da Reportagem
Com seis mortes, o trânsito na Grande Cuiabá foi um dos mais violentos dos últimos meses, sendo que a maior parte das vítimas foi internada em hospitais e prontos socorros. Entre os mortos está o jovem Jean Francisco de Araújo, de 22 anos, que pilotava uma motocicleta e perdeu o controle do veiculo após passar por um quebra-molas na rodovia dos Imigrantes. Ele levava uma garota na garupa, que está internada em estado grave no Pronto Socorro de Várzea Grande. O acidente ocorreu, domingo, por volta das 21 horas.
Testemunhas disseram que havia um comboio de nove motociclistas seguindo pela rodovia. Em dado momento, ao passar por um quebra-molas, ele perdeu o controle da moto e foi arremessado na pista junto com a passageira.
Feridos, os dois foram levados ao PSVG onde o jovem morreu horas depois. A garota, cujo nome a Polícia não forneceu, continua hospitalizada em estado grave.
Minha opinião.
Um grave problema urbano. Não é só Cuiabá que sofre com os altos índices
de acidentes envolvendo motos. Como o aumento do poder aquisitivo da população
em geral o sonho de consumo de pilotar um moto e dar asas a liberdade virou
realidade para muita gente, muita gente mesmo. Gente até demais, me atrevo a
dizer. Como consequência disso temos o que se vê todos os dias nas ruas da
cidades: motos esmagadas, piloto estirado no chão sem ou na melhor das
hipóteses agonizando enquanto o socorro não vem. Bem, agora chegou a hora de
responsabilizar alguém por isso, não fato isolado, inocente, ou sem ligação com
a ação humana. Primeiro: nossa cidade é caos em termo de planejamento urbano.
Cada bairro ou rua é feito como se a única e última. Cada um constrói sua casa
a seu bel prazer, cavam as ruas, fazem quebra molas e essa é apenas a parte
humana, se chover não queiram sair ás ruas. Segundo: a indústria de motos
incumbem-se apenas de vender, se haverá espaço para trafegar, se o cidadão é
apto para tal, não lhe diz respeito. Terceiro: há leis de trânsito, só não há
quem cumpra. Motoqueiros trafegam com faróis apagados, sem retrovisor de
chinelo, ultrapassam pela direita, excedem sempre o limite de velocidade e,
andam nos corredores dos carros, também querer que andem em fila com os carros
já é demais. Para ajudar pulam canteiros andam na contramão, entre outros
pequenos delitos. Bom, não quero afirmar aqui a total responsabilidade pelos atos
e fatos que ocorrem, mas as maiorias dos motociclistas procuram desgraça para
si mesmos pela forma que se comportam. No final, sobra para o poder público,
que já é uma merda, PS, UPA´s não tem estrutura para atender mais ninguém. Se
os principais interessados e prejudicados não atinarem e serem prudentes irão
continuar morrendo aos montes, inflando estatísticas, entristecendo pessoas.
Acordem motoqueiros.
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